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por Renata Marquez
O artigo reflete sobre a relação entre estética e política tendo como ponto de inflexão a proposição cosmopolítica apresentada por Isabelle Stengers em 1997. A partir do diálogo com obras de Denilson Baniwa e de Isael Maxakali, este ensaio discute o encontro de conceitos da filosofia política com conceitos antropológicos, no intuito de vislumbrar outra história da arte, em presença da epistemologia estética indígena.
Publicado na revista Arte e Ensaios, Dossiê Arte e Distopia, da PPGAV, EBA, UFRJ, vol. 26, n. 40, jul./dez. 2020.
Isael Maxakali e Charles Bicalho. Konãgxeka: o Dilúvio Maxakali, 2016