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Colocamos agora uma questão metodológica: como estudar ou experimentar essa história? Freqüentemente máquinas de ler livros de história, propomos aos alunos, dentre outros exercícios, um desafio: uma espécie de pesquisa sem texto escrito, a ser desenvolvida durante todo o semestre, sobre qualquer assunto discutido nas aulas, intitulado “Máquina de ler”. É uma forma de resgatar e imprimir nas discussões da disciplina a micro-história de cada um no que diz respeito ao ato de escolha individual e da interpretação e proposição criativa para reapresentar um tema e sua síntese conceitual.
As “máquinas de ler” pretendem então estimular as predileções pessoais, a habilidade de recriação crítica e a fixação do conhecimento por meio da elaboração de cortes transversais na história. Trata-se de desenvolver um modo pessoal de contar a história ou um fragmento dela através principalmente de imagens novas, num livro-objeto de formato e material coerentes com o tema escolhido. [...]
Publicado na revista AR nº1. Coronel Fabriciano: Editora do UnilesteMG, 2004.
ISSN 1806-7700